
O corpo de Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, foi enterrado, na manhã desta terça-feira (21), no Cemitério Santo André, no ABC.As pessoas que acompanharam o cortejo até o jazigo aplaudiram a passagem do caixão. Os familiares seguiram ao lado do corpo protegidos da multidão por policiais militares. Eles jogaram rosas em cima do caixão no momento do enterro.O pai da garota, Aldo Pimentel, teve uma crise de hipertensão, segundo familiares, precisou ser internado no hospital e não conseguiu comparecer nem ao velório nem ao enterro. Amigos que estudavam com a garota vestiam camisas nas quais estava estampado o rosto dela e passaram boa parte do enterro abraçados e chorando.
Eloá morreu após ficar 100 horas refém do ex-namorado, Lindemberg Alves, de 22 anos, na casa da família dela, em Santo André. A garota levou um tiro na cabeça e teve morte cerebral diagnosticada no sábado (18).A Guarda Municipal de Santo André estimou que cerca de 12 mil pessoas acompanharam a cerimônia de sepultamento e 39 mil pessoas estiveram no velório da estudante desde segunda-feira (20) até as 9h desta terça-feira. O jazigo no qual Eloá foi enterrada foi doado pelo cemitério. Representantes foram até o hospital onde a adolescente estava internada e fizeram contato com a família por meio dos médicos.
Segundo o gerente comercial do cemitério, Edson Mariano, o jazigo tem três gavetas e vale R$ 6 mil. "Os diretores ficaram solidários com a família e resolveram doar". Quanto à manutenção do jazigo - que custa R$ 180 por semestre - o gerente ainda não sabe o que será resolvido. "Ainda preciso ver com os diretores, mas provavelmente eles vão abrir mão de todo o pagamento", afirmou.ComparaçõesO número de visitantes ao velório de Eloá é superior - quase o dobro - à lotação do Estádio Bruno José Daniel, em Santo André, que tem capacidade para receber até 15 mil pessoas. Ainda como comparação, o velório do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), realizado em janeiro de 2002, na Câmara Municipal, registrou púplico de 15 mil pessoas. Entretanto, o cortejo fúnebre pelas ruas da cidade até o Cemitério da Saudade, na Vila Assunção, foi visto por cerca de 50 mil pessoas, segundo dados da PM.
Eloá morreu após ficar 100 horas refém do ex-namorado, Lindemberg Alves, de 22 anos, na casa da família dela, em Santo André. A garota levou um tiro na cabeça e teve morte cerebral diagnosticada no sábado (18).A Guarda Municipal de Santo André estimou que cerca de 12 mil pessoas acompanharam a cerimônia de sepultamento e 39 mil pessoas estiveram no velório da estudante desde segunda-feira (20) até as 9h desta terça-feira. O jazigo no qual Eloá foi enterrada foi doado pelo cemitério. Representantes foram até o hospital onde a adolescente estava internada e fizeram contato com a família por meio dos médicos.
Segundo o gerente comercial do cemitério, Edson Mariano, o jazigo tem três gavetas e vale R$ 6 mil. "Os diretores ficaram solidários com a família e resolveram doar". Quanto à manutenção do jazigo - que custa R$ 180 por semestre - o gerente ainda não sabe o que será resolvido. "Ainda preciso ver com os diretores, mas provavelmente eles vão abrir mão de todo o pagamento", afirmou.ComparaçõesO número de visitantes ao velório de Eloá é superior - quase o dobro - à lotação do Estádio Bruno José Daniel, em Santo André, que tem capacidade para receber até 15 mil pessoas. Ainda como comparação, o velório do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), realizado em janeiro de 2002, na Câmara Municipal, registrou púplico de 15 mil pessoas. Entretanto, o cortejo fúnebre pelas ruas da cidade até o Cemitério da Saudade, na Vila Assunção, foi visto por cerca de 50 mil pessoas, segundo dados da PM.
Fonte: G1
G1
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